quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Imagine Hot com Harry Styles Parte 1


Já estava escuro quando eu finalmente saí da casa de minha amiga para voltar para a minha casa. No meu celular marcava 23h48min, e eu não demoraria a chegar, já que minha casa não era tão longe assim.
Meu bairro nunca foi perigoso, mas mesmo assim eu tinha medo, pois sempre tinha uns garotos mimados que achavam que podiam fazer tudo. Eles eram ricos, mas sempre faziam coisas erradas, abusavam da inocência dos outros, e tentavam se mostrar sempre superiores. E para melhorar tudo, um desses garotos mimados morava na mesma rua que a minha. O nome dele é Harry Styles, os pais dele eram separados e ele morava com a mãe em uma casa bem perto da minha. Ele sempre foi estúpido e sempre foi “o pegador da turma”, era nojento e escroto também. Eu o odiava, muito.
Eu estava quase chegando em casa, e estava agradecendo a Deus por isso. Mas ao passar em frente a um beco que tinha perto da minha casa, sou surpreendida por um puxão forte.
Tentei gritar, mas não consegui, uma mão cobriu a minha boca e outra agarrou meus cabelos.
Senti um corpo quente me prensar contra a parede, ainda puxando meus cabelos.
Eu estava apavorada, meu coração estava muito acelerado, e lágrimas começaram a brotar em meus olhos.
Consegui morder a mão da pessoa que me prendia, e ao me soltar, rapidamente virei me de frente para a tal pessoa.
Era Harry, como eu temia.
Novamente ele avançou para cima de mim, segurando meu rosto fortemente com uma das mãos, enquanto a outra me prendia contra a parede de novo. Eu estava sendo prensada bem forte contra a parede, e a mão dele que segurava meu rosto estava me machucando.
- Me solta, seu idiota! – falei com dificuldade.
- Não, não vou te soltar sua vadiazinha otária! – ele soltava as palavras com raiva.
- Você está… está bêbado? – perguntei considerando essa hipótese.
- Não preciso estar bêbado para querer comer uma vadia gostosa como você.
Fiquei com nojo ao ouvir as palavras dele.
Sua mão desceu até minha bunda e a apertou com força.
As lágrimas já escorriam pelo meu rosto, eu não sabia até onde ele iria, e nem queria saber.
- Harry, por favor, me solta. – eu implorava.
- Você é tão gostosa, eu preciso provar esse corpo… – ele disse direcionando as mãos até meus seios.
- Para Harry, para… – eu soluçava.
- Você me deixa de pau duro… – ele disse apertando seu corpo contra o meu, fazendo com que eu sentisse seu pênis.
A boca dele estava em meu pescoço agora, ele mordiscava enquanto uma das mãos ainda puxavam meu cabelo, e a outra passava por dentro da minha blusa, chegando até meu sutiã e apertando um dos meus seios.
Gritei. Aquilo doeu, eu queria fugir, queria correr, mas ele me segurava muito forte.
- Ta sentindo?  - ele disse se esfregando em mim, fazendo com que eu sentisse o volume de sua ereção novamente.
Eu já estava em um estado de apavoro, estava chorando muito e implorando para que ele me largasse.
Tentava me largar, mas era tudo em vão, eu não ia conseguir, ele era mais forte, e o corpo dele era pesado, não ia conseguir move-lo de jeito nenhum.
Ele me virou de costas novamente, e com um puxão forte e rápido, abaixou as minhas calças junto com a calcinha.
- Não Harry, não… Por favor não… Me solta. – eu ainda implorava.
A essa altura eu já tremia muito, nunca que eu imaginei que um dia isso aconteceria comigo, eu estava sendo… Estuprada.
As lágrimas escorriam em meu rosto, e o desespero havia tomado conta de mim.
Tentei gritar, mas antes que eu fizesse isso ele tapou minha boca de novo. Eu escutei ele abrindo o zíper da calça. Eu ainda estava de costas, e logo senti ele agarrar meu braço e me jogar no chão. Naquele beco escuro frio para o qual ele tinha me puxado a força.
- ME SOLTA! SOCORRO! – gritei o mais alto que pude.
Ele se ajoelhou na minha frente e me deu um tapa na cara. Senti a dor e o ardume queimar meu rosto, diante da situação me calei, mas ainda pensava em gritar. Ele se aproximou e agarrou meu braço, me virou de costas, e me colocou de quatro no chão. Eu já estava sem minhas roupas de baixo, estava só com uma blusa, minha única peça de roupa naquele momento.
- Fica quieta e aproveita… Porque essa será a única vez que vou te foder… Então, boca fechada vadia! – ele sussurrou.
Tentei fugir, mas ele agarrou minha cintura e me prendeu ali. A calça dele já estava abaixada, e então ele abaixou a cueca também.
Novamente ele me virou de frente, e eu comecei a me debater desesperadamente.
- Para quieta ou então serei obrigado a te machucar. – ele disse tapando minha boca.
O pênis dele já estava livre, e duro, ele estava pronto para começar aquela ação terrível contra mim.
- Você é virgem? – ele perguntou, mas logo deu de ombros e terminou a frase. – Foda-se, vou te comer do mesmo jeito, e com força. Quero gozar dentro de você e quero ouvir você gritando… Você é tão gostosa.
Fui obrigada a ficar quieta já que a mão dele tampava minha boca.
E então ele enfiou o membro dele em mim, com força. Tentei gritar novamente, mas a mão dele impedia.
A dor novamente percorreu meu corpo. A sensação de estar sendo invadida me incomodou em cada segundo que ele entrava e saía de mim.
Ele estava me torturando, saindo devagar, e entrando com muita força, provocando dores terríveis.
As investidas dele ficaram cada vez mais fortes, eu tentava implorar, tentava gritar, mas nada adiantava. A dor era terrível, e eu não sabia mais o que fazer a não ser implorar a Deus para que me tirasse a vida naquele momento, já que eu nunca mais viveria em paz comigo mesma.
Eu sentia cada vez mais o membro dele entrando em mim, até que no final, senti um líquido, espesso e quente, se espalhar dentro de mim. Então aquele seria o final. Agora seria uma boa hora para ele me matar.
Mas ao invés disso, ele direcionou os lábios até a minha boca e me deu um beijo calmo.
- Foi bom enquanto durou. – ele disse já se levantando e vestindo a cueca e a calça.
Em seguida saiu dali rapidamente, me deixando estirada no chão, com dor e muito medo.
Aquela noite havia sido a pior da minha vida, era um pesadelo tornando-se realidade.
Naquele momento eu havia perdido minha inocência, e minha virgindade também.
Eu não contaria a ninguém, seria uma vergonha, por mais que eu devesse ir até a delegacia, a coragem nunca chegaria até mim para eu dizer o que havia acontecido. Era uma dor que eu teria que carregar sozinha, para sempre, por mais que isso fosse errado e estúpido da minha parte. Aquilo tinha sido o final, e a partir dali, a minha vida seria uma completa farsa.


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